sexta-feira, 28 de maio de 2010

A contribuição da Fisioterapia

no processo de humanização
da gestação e do parto

Humanizar significa dar condições
humanas, tratar o ser humano com
dignidade, respeito e acolhimento e cuidar
com sabedoria e dedicação. Embora
essas atitudes pareçam exigir um
grande esforço, é plenamente viável, no
sentido de motivar e sensibilizar os profissionais
da área, que desempenham um
papel relevante como facilitador, no processo
natural da vida da mulher.
“É fundamental para a humanização
do parto o adequado preparo da
gestante para o momento do nascimento,
e esse preparo deve ser iniciado precocemente,
durante o prénatal”(
Ministério da Saúde, 2001,
p.26).
Durante a gravidez, a mulher vivencia
alterações bio-psico-emocionais
importantes. No acompanhamento do
pré-natal convencional, cuja ênfase é
dada à sua fisiologia, identifica-se através
de exames físicos e laboratoriais, a
gestação de alto risco, controlando-se
assim, as variáveis mais comuns que
podem interferir no bem-estar da mãe e
do bebê. Além disso, se for comprovada
a presença de qualquer alteração que
necessite de cuidados especiais, a gestante
deverá ser encaminhada para iniciar
o mais precoce possível um programa
de atendimento especializado. Embora
esses procedimentos sejam de extrema
importância, observamos que ainda
carecem de uma preparação mais
ampla, envolvendo fatores biomecânicos,
sociais e emocionais, que, em geral, não
é abordada nas consultas de rotina.
Conforme o Ministério da Saúde
(2001), a gestante deve ser preparada
com o objetivo de vivenciar a gestação e
a experiência do parto como um processo
fisiológico natural, acreditando na sua
capacidade de gerar e dar à luz, sentindo-
se protagonista deste evento. Isso
envolve uma série de cuidados, medidas
e atitudes que ultrapassam os procedimentos
clínicos rotineiros, abrangendo,
desde as informações mais simples até
orientações específicas, o preparo físico
e psíquico, a inclusão do companheiro
durante o pré-natal, parto e puerpério.
Essas atividades servem para complementar
os atendimentos realizados nas
consultas médicas, diminuindo as ansiedades
e os medos, deixando-as mais
confiantes e saudáveis.
De acordo com Rodrigues (1999,
p. 17), “a preparação consciente para a
gestação, para o parto e para o nascimento
tem por finalidade levar a mulher
e o casal a conhecer essas transformações,
aprendendo a conviver com elas”.
Acreditamos que o caminho que
leva a construir um cuidar humanizado
deve partir de uma mudança de atitude,
onde não basta a competência profissional
e o conhecimento científico atualizado,
mas também uma maturidade emo-
cional, um compromisso ético, aceitação
e reconhecimento da importância de uma
prática interdisciplinar, em que cada profissional
possa dar sua parcela de contribuição,
com uma visão do parto no
sentido mais holístico (Oliveira et al.,
2001; Ministério da Saúde, 2001).
Desta forma, sentimos a necessidade
de implementar no Serviço de Prénatal
do Hospital Universitário Lauro
Wanderley (HULW), a partir do ano de
2001, um programa educativo-terapêutico
intervindo na atenção primária, no
que diz respeito à saúde da mãe e de
seu futuro bebê, incluindo sempre que
possível a presença do companheiro.
Através da disciplina Fisioterapia Aplicada
à Ginecologia-Obstetrícia e Pediatria,
introduzimos uma dinâmica de atendimento
ambulatorial realizado com grupos
de gestantes, valorizando o papel da
Fisioterapia junto à equipe do pré-natal,
promovendo uma assistência baseada
numa filosofia que preconiza a humanização
desde o início do processo gravídico-puerperal.
Este artigo tem como objetivo
apresentar os efeitos positivos dessa
assistência educativo-terapêutica na qualidade
de vida de mulheres grávidas, cujos
resultados parciais têm sido apresentados
em temas livres de eventos locais
e nacionais, bem como refletir a questão
da humanização, diante dos cuidados
prestados à saúde, na fase reprodutiva
da mulher.

O direito de engravidar de forma humanizada


Nos últimos anos, a assistência prestada
à mulher, ao recém-nascido e
à família durante o processo de nascimento
tem sofrido modificações significativas
visando a uma melhoria na institucionalização
do parto. Lembramos que
o surgimento de novas técnicas aprimorou
as condições de atendimento às gestantes,
mas, por outro lado, como afirmam
Oliveira et al. (2001), esses avanços
vieram acompanhados de inúmeros
problemas, inclusive éticos, que contribuíram
também para a “desumanização
no cuidado da arte de parir”.
Com a evolução das políticas de
saúde, no entanto, o incentivo ao parto
humanizado tornou-se mais difundido
nos meios hospitalares, exigindo maior
atenção e cautela (cuidados) a partir
da primeira visita da gestante ao
serviço de assistência pré-natal.
Segundo o Ministério da Saúde
(2001), o conceito de humanização é
amplo, envolvendo não só o conhecimento
científico, mas também práticas
e atitudes que proporcionam à gestante/
parturiente procedimentos comprovadamente
benéficos, evitando intervenções
desnecessárias e preservando sua
autonomia e privacidade, ou seja, reconhecendo
que a mulher é um agente
ativo, quando o profissional deve estar
presente para minimizar a dor, dar conforto,
acolhimento, orientação, enfim,
ajudar no ato de parir/nascer.
É certo que um movimento crescente
vem surgindo, estimulando os
profissionais de saúde a repensarem sua
prática quanto à humanização do nascimento,
que se constitui numa nova
visão do parto e da mulher que dá à
luz, do respeito e da valorização da vida.
Para a World Health Organization
(WHO, 1998), quando se refere à
humanização como legitimidade política
de reinvidicação e defesa dos direitos
das mulheres e crianças na assistência
ao nascimento, demanda mais do
que uma assistência que promova a segurança
durante a gestação e o parto
seguro.
“Reconhecer a individualidade é
humanizar o atendimento”, considera o
Manual do Ministério da Saúde (2001,
p.10), quando se refere à assistência
obstétrica. Sendo a gravidez um processo
singular, a mulher em todo seu universo
passa a vivenciar uma experiência
impar, junto ao seu parceiro envolvendo
toda sua família.


O estar grávida e a assistência fisioterapêutica


É freqüente a gestante referir, entre
outras queixas, que ocorrem durante
a gravidez desconfortos posturais, dores
nas costas e dificuldade respiratória,
além de alterações emocionais que
se apresentam, exemplificando-se a ansiedade.
Os programas multi ou interdisciplinares
de preparação para o parto,
caracterizados pelo desenvolvimento
de métodos educativos, atenção psicológica
e preparo físico específico, estão
se tornando cada vez mais comuns e procurados
pelas gestantes que buscam assegurar
o controle sobre seu corpo e sua
gestação.
Segundo Polden (2000), “... nós,
fisioterapeutas, podemos auxiliar a mulher
a adaptar-se às mudanças corporais
do início ao final de sua gravidez, de
maneira que seu estresse e seus desconfortos
físicos sejam minimizados”. Através
de uma avaliação detalhada e uma
programação terapêutica eficiente tenta-
se prevenir e tratar quaisquer disfunções
músculo-esqueléticas, orientar respiração
e posicionamentos adequados,
preparando-a para um parto ativo e consciente.
Temos o propósito de ampliar os
conhecimentos das gestantes com relação
à gravidez, parto e puerpério, orientá-
las quanto às formas de autocuidado,
como prevenção das algias na coluna
vertebral e outros fatores, a fim de
assegurar uma gestação e um parto mais
saudáveis e tranqüilos (De Conti, 2003;Fadynha, 1999).
A assistência às gestantes no ambulatório
de Pré-natal do HULW vem
sendo realizada de maneira sistemática
desde o segundo período letivo de 2001,
com grupos de mulheres em diferentes
estágios gestacionais e, quando possível,
com os seus companheiros.
A programação educativo-terapêutica
consta de dois momentos distintos.
O primeiro acontece em dois encontros
semanais que denominamos de
grupo flutuante, no qual as gestantes e
seus acompanhantes assistem a palestras
educativas desenvolvidas pelos alunos
da disciplina em sala de espera, enquanto
aguardam suas consultas médicas.
Os temas apresentados são previamente
escolhidos e preparados, e se referem
às modificações gravídicas, fases
e tipos de parto, puerpério, aleitamento,
cuidados com o bebê e métodos contraceptivos.
Como recursos didáticos são
utilizados cartazes e folders confeccionados
pelos próprios acadêmicos que
discutem informalmente com as participantes.
Nesses encontros, as gestantes
são convidadas a freqüentar atividades
mais específicas de atenção à gestação.
Aquelas que aceitam o convite, passam
a participar do segundo momento, constituindo-
se o grupo fixo de gestantes, o
qual ocorre num encontro semanal, onde
são aplicadas técnicas de respiração específicas
para a gestação e o trabalho de
parto, bem como a cinesioterapia adequada
à idade gestacional, com alongamento
e fortalecimento de vários grupos
musculares; conscientização e exercícios
para o assoalho pélvico; relaxamento
e vivências. Além destas atividades, recebem
informações sobre posturas corretas
para amamentar, dormir, sentar,
levantar da cama, bem como as posturas
adotadas no ambiente domiciliar e
de trabalho.
... nós, fisioterapeutas,
podemos auxiliar a
mulher a adaptar-se
às mudanças
corporais do início
ao final de
sua gravidez...
As referidas atividades são realizadas
por alunos, orientados e supervisionados
pelas professoras da disciplina
Fisioterapia Aplicada à Ginecologia-
Obstetrícia e Pediatria, do curso de Fisioterapia
da Universidade Federal da
Paraíba.
É importante esclarecer que, durante
a realização das referidas atividades,
as gestantes são estimuladas a desenvolver
o diálogo entre elas e os facilitadores
(alunos e professores), favorecendo
assim a troca de experiências que
enriquece a assistência e o acolhimento
entre todos os participantes.
Após o término de cada grupo que
coincide com o final do período letivo,
os alunos da disciplina juntos com as
professoras organizam um Encontro de
Gestantes com o grupo fixo e um Encontro
de Bebês, com as mulheres que
participaram do grupo anterior, e já vivenciaram
o parto. Neste último, as
mães presentes com os seus respectivos
bebês relatam suas experiências como
parturientes e puérperas, ao mesmo tempo
em que nos trazem um feedback com
relação aos resultados esperados pelo
nosso trabalho, facilitando uma avaliação
na metodologia da disciplina e da
assistência destinada às gestantes.


Considerações finais

A experiência humana da gestação,
do parto e do puerpério constitui
uma passagem muito marcante e que pode
ser enriquecedora para todos que com ela
estejam envolvidos. O ideal seria que todas
as mulheres tivessem oportunidade
de viver este processo, como sendo um
prolongamento de sua vida afetiva e sexual,
dispondo da assistência médica
quando necessária, onde os profissionais
desempenhariam um importante papel
coadjuvante durante toda esta trajetória.
Diante da experiência que vivenciamos
na assistência às gestantes, percebemos
que há um longo caminho a percorrer
nos serviços de assistência ao prénatal
e nas maternidades, até que as mulheres
tenham acesso a um atendimento
ao parto seguro e acolhedor, segundo as
próprias recomendações do Ministério da
Saúde no Brasil, respeitando as suas necessidades
físicas, emocionais, psicológicas,
sociais e espirituais.
Observamos que os benefícios da
assistência realizada pelo fisioterapeuta,
entre outros profissionais da equipe
multi ou interdisciplinar prestada às gestantes,
segundo os seus relatos, proporcionam
um bem-estar físico e psicológico,
uma diminuição das dores musculares,
ampliação dos conhecimentos e
maior dedicação ao autocuidado, resultando
em uma melhor qualidade de vida
durante a gestação.
Nesse sentido, tais procedimentos
também contribuem para a humanização
do parto e o momento do nascimento,
com confiança, sem medo, com
melhor aceitação e participação no parto
normal quando possível, favorecendo
uma experiência positiva na sua vida,
enquanto contexto social, familiar e realização
como mulher e mãe.
Além disto, acreditamos que essa prática
enriquece o aprendizado, pois estimula o
aluno a aprofundar seus conhecimentos de
forma dinâmica e participativa, tornando gratificante
sua experiência de vida acadêmica.

B I B L I O G R A F I A

DE CONTI et al. Efeito de técnicas fisioterápicas sobre os desconfortos
músculo-esqueléticos da gestação. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.
São Paulo, v. 25, n. 9, out 2003.

FADYNHA, M. Meditações para gestantes: o guia para uma gravidez saudável,
plena e feliz. Rio de Janeiro: Sextante, 1999.

MANUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. Parto, Aborto e Puerpério: Assistência
Humanizada à mulher. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde,
Área Técnica da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. São
Paulo: Livraria e Editora Santos, 2000.

OLIVEIRA, M. E. de; ZAMPIERI, M. F.; DE BRÜGGEMANN, O. M. A melodia da
humanização do parto: reflexões sobre o cuidado no processo do nascimento.
Florianópolis: Cidade Futura, 2001.

RODRIGUES, L. P. Lobas e grávidas: guia prático de preparação para o parto
da mulher selvagem. São Paulo: Ágora, 1999.

WHO- World Health Organization. World Health Day: Safe Motherhood.
Geneva, 1998.


A fisioterapia também atua em Ginecologia e Obstetricia

Dor na coluna durante a gravidez

A presença de dor nas costas é um dos problemas mais comuns durante a gravidez. Estima-se que entre 50-80% das mulheres grávidas, o aparecimento de algum tipo de dor lombar é inevitável.
O mais comum é a dor nas costas aparecer no período entre o quinto e o sétimo mês de gestação, porém pode iniciar-se já a partir da oitava semana.
Mulheres que já apresentavam história pregressa de dor nas costas antes de engravidar são candidatas de risco para sofrer com a coluna.
Durante a gestação, ocorre uma verdadeira transformação no corpo da mulher, uma espécie de preparação para o momento do parto.
Hormônios como a Relaxina e o Estrógeno, provocam uma maior frouxidão nos ligamentos (espécies de “cordas” que unem os ossos) da coluna e da bacia.
Alterações na postura durante a gestação auxiliam na manutenção da posição ereta enquanto o crescimento do feto e o aumento do útero provocam um aumento do peso da mulher (quase 1/5 de acréscimo no peso) e afetam o equilíbrio do corpo.
O aumento do peso é concentrado inicialmente na barriga e os músculos abdominais vão perdendo o seu tônus pela distensão do útero que cresce. Isto acarreta um aumento da lordose lombar e uma sobrecarga na porção inferior da coluna.

NÃO

SIM

Existem três tipos mais comuns de dor nas costas durante a gravidez:

1. DOR LOMBAR

Localizada na região inferior da coluna, pode ou não, sentir a dor irradiando para a perna, com contratura da musculatura ao longo da coluna.
Piora com fato de permanecer muito tempo sentada ou em pé.




2. DOR PÉLVICA POSTERIOR (SACRO-ILÍACA)

Quatro vezes mais freqüente do que a dor lombar, a dor que acomete a articulação entre o sacro (final da coluna que se alarga) e a bacia, chamada de articulação sacro-ilíaca.
A dor estende-se para os glúteos e região posterior da coxa, não ultrapassando o joelho. Pode ser bilateral e estar associada com dor na sínfise púbica.
A dor não desaparece rapidamente com o repouso e geralmente persiste por um certo tempo após o nascimento da criança.
20% das mulheres apresentam tanto a dor lombar como a dor da sacro-ilíaca.

3. DOR NOTURNA

Algumas mulheres grávidas apresentam dor exclusivamente durante à noite quando deitadas.
Esta dor estaria relacionada com o acúmulo de fadiga muscular no final do dia.
Outra hipótese é que, durante a noite, com a desativação de vários órgãos, como por exemplo, o estômago, existe uma maior quantidade de sangue circulando para áreas “inflamadas” da coluna.

HÉRNIA DE DISCO

O aparecimento da hérnia de disco durante a gravidez é extremamente rara (1 em cada 10000).

DOR DO PARTO

A dor durante o trabalho de parto é diferente, similar a uma forte cólica menstrual, persistente, aumentando de intensidade e freqüência e não sendo influenciada pela movimentação do corpo como a dor lombar.

FATORES DE RISCO PARA A DOR NA COLUNA NA GESTAÇÃO

  • Mulheres que já apresentavam dor nas costas antes de engravidar
  • Mulheres que já tiveram vários filhos
  • Virar-se na cama
  • Subir escadas
  • Ficar muito tempo sentada, principalmente com o corpo inclinado para a frente (no computador)
  • Levantar –se de uma cadeira baixa
  • Sair do automóvel
  • Carregar peso
  • Girar ou fletir o tronco
  • Relação sexual
  • Usar sapato de salto alto ( aumenta a lordose)
  • Dirigir
  • Aumento de peso > 10 kgs durante a gestação

DOR NA COLUNA APÓS O NASCIMENTO DA CRIANÇA

Após o nascimento da criança, o corpo da mulher vai sofrer uma nova transformação, com progressiva diminuição da lordose, e, muitas vezes, neste processo, muitas mulheres apresentam dores na coluna. Isto também é desencadeado pela sua atividade com o bebê, que a coloca em posturas muitas vezes inadequadas durante o processo de amamentação, dar banho ....

TRATAMENTO

No passado as mulheres tinham que aceitar a presença da dor nas costas, simplesmente, como parte do processo da gestação. Hoje em dia sabemos existem causas específicas com tratamentos mais específicos.
O objetivo é manter uma boa função durante a gestação com o mínimo de desconforto.
Lembrar da contra-indicação da realização de radiografias e do uso de anti-inflamatórios durante a gravidez!

  • Repouso de lado com um travesseiro entre as pernas
  • Aplicação de gelo / calor
  • Massagem
  • Analgésico apropriado por períodos curtos após o terceiro mês
  • Acupuntura após o trimestre
  • Uso de uma cinta pélvica
  • Exercícios de relaxamento e alongamento
  • Fortalecimento das estruturas musculares que sustentam o peso
  • Trabalho postural / contrabalançar a lordose excessiva
  • Condicionamento do modo correto de exercer as rotinas diárias
  • Hidroterapia
  • Yoga

EVITAR

  • Evitar carregar peso
  • Evitar exercícios físicos extenuantes
  • Evitar “step”
  • Evitar mergulho

Não tente tratar-se por conta própria!

A dor nas costas pode também ser causada por algum outro motivo. Procure um médico no caso de estar tendo febre , ardência durante a micção ou sangramento vaginal.

Se você está pensando em engravidar o melhor é um tratamento preventivo!

· Coluna

· Ombro

· Cotovelo

· Mão

· Quadril

· Joelho

· Tornozelo/Pé